quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Novidades...

Olá amigos/leitores do blog! Vocês devem estar bravos por causa da falta de publicações, mas tudo tem uma explicação né não!!! Eu estive muito envolvida com meu projeto chamado Rockazine, e ele já está no ar www.rockazine.com.br é um site sobre música independente. Lá vou postar diariamente. Não vou abandonar o blog, afinal aqui é o meu cantinho rsrs, mas aqui vou postar livremente, sem um foco específico, quer dizer rsrs, o foco será minha vida e as coisas que gosto de fazer. Espero que visitem o Rockazine e que gostem, espero também que continuem passando por aqui!


Bjosss e até os próximos posts

sábado, 4 de setembro de 2010

Vestidos de Paixão!!!

Oi Pessoas! Geralmente eu uso o espaço do blog para falar dos trabalhos que estou desenvolvendo ( quase sempre relacionados com música e jornalismo). Mas, hoje resolvi falar de uma paixão: Vestidos.

Eu tenho uma verdadeira obsessão por vestidos, adoroooo. Tenho vários de n tamanhos e n estampas. Por isso resolvi compartilhar um dica para quem gosta de vestidos tanto quanto eu.
Os meus modelos preferidos são os estampados de tecidos leves e moderninhos. E tem uma marca que faz muito minha cabeça, o nome dela é Antix. A nova coleção está linda de morrer. Ontem, 03, comprei um muito fofo ( mas queria ter comprado todos – nessas horas queria muito ser rica)...Fiquei deslumbrada com os novos modelos: super originais!
A antix é uma marca nova, está no mercado há três anos. Seu diferencial são as estampas, muito criativas. As roupas transmitem juventude. As cores são o ponto forte da marca. Mas sempre bem mesclado com uma estampa moderna ( aquele tipo de estampa que vc não encontra em nenhum lugar, sabe?). O tecido é bem leve. E o grande charme desses vestidinhos é que eles servem tanto para o dia como para a noite.
Abaixo alguns modelos ( para ver a coleção completa acesse: www.antixfashion.com.br)


Depois posto fotos dos meus :)
Eu queria tudo!

domingo, 1 de agosto de 2010

Por um Brasil Independente


Por Karina Francis

    O Rockazine é um fanzine de cunho jornalístico totalmente independente que será disponibilizado em dois formatos: impresso e online.
    O foco do material é levantar uma panorama das bandas independentes de todos os estados brasileiros. A ideia é mostrar como funciona o sistema por meio de reportagens e artigos de pessoas que atuam na área. Além disso, ele tem um caráter inédito: cada edição vai contar com uma banda destaque de uma região do país - Norte, Sul, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste. A ideia é que as pessoas realmente conheçam o trabalho das bandas e os mecanismos que utilizam para produzir e divulgar seus trabalhos, fomentando discussões sobre o andamento da cena musical alternativa no Brasil. Cada edição vai contar com colaboradores de diversas regiões do país falando sobre este cenário alternativo.
    O Rockazine será lançado em outubro, e a edição de lançamento já está em fase de edição. Neste primeiro exemplar, foram escolhidas as seguintes bandas como destaque: Sudeste: The Moxine, Centro-Oeste : Black Drawing Chalcks, Norte: Boddah Diciro, Nordeste: AMP, Sul: Flutuantes. No material será possível encontrar matérias e entrevistas inéditas com estas bandas, que formam um debate valioso sobre questões contemporâneas do cenário musical underground.
    Além de matérias com bandas, a edição conta com reportagens sobre o universo que fomenta a música independente, como a questão dos festivais, das associações, e das redes sociais, fundamentais para divulgação e interação com o público para quem trabalha de forma alternativa. Entrevistas com pessoas que trabalham na área musical também estarão presentes em todas as edições.
    Já o site (ainda em construção), vai oferecer um cadastro ilimitado para as bandas divulgarem seus trabalhos, contatos e arquivos. Qualquer banda independente poderá ter seu trabalho disponibilizado no site do Rockazine, basta entrar em contato com a produção via email. Também será fonte diária de informações sobre notícias relacionadas à música independente. Resenhas de eventos e discos, artigos de jornalistas culturais e produtores, mapeamento dos eventos alternativos, entre outros. Além disso, também será possível baixar as edições impressas do Rockazine.

    As próximas novidades a gente publica aqui. Fique de olho...

Contatos:
Para twittar:
@karinafrancis (Editora do Rockazine)
@rockazine_
Email: karinarockazine@gmail.com
Fone: (11) 6427-5812

Para ler outras matérias sobre o Rockazine:

Para conferir a primeira entrevista sobre o Rockazine para o Som do Norte acesse: http://somdonorte.blogspot.com/2010/04/karina-francis-fala-do-rockazine.html
Para ler a entrevista no Jornal O Estado acesse:
http://www.estadoweb.com.br/jornal/player/index.php?l=01aaeed51949ed5b0059d09fd47c4fbe
Quando a página inicial for visualizada, basta ir para o Caderno de Cultura.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Festival de Inverno de Taquaruçu 2010

A segunda edição promete repetir sucesso de 2009

Por: Karina Francis

Pelo segundo ano consecutivo, o distrito de Taquaruçu vai sediar o maior evento de artes integradas do Tocantins. O II Festival de Inverno de Taquaruçu (Encontro de Culturas Tradicionais brasileiras do Tocantins) será realizado de 25 à 27 de junho, tendo como epicentro das atividades a praça Maracaípe.


A programação deste ano contempla todos os gostos e estilos, oferecendo para o público a possibilidade de encontrar shows, debates, peças teatrais, dança, gastronomia local, artesanato , esportes radicais, rodas de conversas e oficinas durante os três dias de festival.

O Festival de Inverno de Taquaruçu é uma realização da Usina de Invenções Culturais, em parceria com as ONGs ICAT e o Ponto de Cultura A Barraca. Este ano, o festival consolida uma nova fase da iniciativa privada na produção cultural tocantinense, contando com uma respeitável rede de patrocinadores e apoiadores que envolvem o Ministério do Turismo, a Fundação cultural do Tocantins, a Agência de Desenvolvimento Turístico, a Secretaria de Comunicação, órgãos do Governo do Estado, o SESC Tocantins, SEBRAE Tocantins, emendas parlamentares e apoio dos Deputados Nilmar Ruiz, Marcelo Lellis, além de empresas que tradicionalmente estão aliadas à cultura como a Agência Hágora, Fogos e Cores , entre outras.

Estrutura e Programação

Dois palcos serão montados no centro de Taquaruçu, um para música e outro para artes cênicas. A praça de alimentação com gastronomia regional apresenta uma novidade, contará com a presença de representantes do interior do Estado e do centro de Palmas.

Na praça da criança a diversão está garantida com o caminhão Palco do SESC e a BiblioSESC. Na feira de artesanato diversos produtos locais como bolsas, toalhas e acessórios poderão ser encontrados a preços convidativos. A grande novidade corre por conta da criação de uma loja de artesanato pelo próprio Festival, para oferecer condições técnicas para o Artesanato em Ouro que será inclusive criado e confeccionado in loco (Natividade) e o Artesanato em Cerâmica de Maria Elza  que apresentará suas mais novas peças.

Também haverá atividades artísticas nos restaurantes tradicionais – Sabor da Serra e Mandala, atividades com os Pontos de Cultura locais – Taboka Grande e Canto das Artes.

A Rede Solidária de Hospedagem estará funcionando: trata-se de uma interação comercial comunitária unindo pousadas a vários moradores que alugam suas casas, dependências, quintais ou chácaras para que os turistas possam ficar hospedados durante os três dias de evento.

Algumas atrações ainda estão em negociação, das já confirmadas temos nomes importantes como: Chiquinho Chocolate e Banda, Fernandinho do cavaquinho e Banda (ambos de Gurupi), Dona Naninha com seu biscoito amor Perfeito, Keila Lipe, Banda Mestre André de Porto Nacional e outras preciosidades.

Do Rio de Janeiro está confirmado o show de Paulinho Moska, compositor e cantor que se alia à geração de nomes como Lenine e Zeca Baleiro. Nos últimos anos coleciona sucessos como Pensando em Você, A Seta e o Alvo, Me leve, O Mundo e muitas outras.

Uma atração inovadora, “provando que o conceito de cultura tradicional não está aliada aos tempos antigos e sim ao eterno retorno das culturas populares”, diz o diretor geral do festival, Marcelo Souza.

Contatos:
 festivalinverno.to@gmail.com

 karinafrancisjornalismo@gmail.com

 najarabp@gmail.com

 Escritório do Festival (63) 3214-9201

Equipe de Produção:


 Marcelo Souza – Diretor de Produção (63) 9282-1043

 Sabrina Fittipaldi – Diretora de Produção (63) 8425-0801

 Simone Natividade - Produção Cultural

 Karina Francis – Assessoria (11) 6427-5812

 Najara Barros –Assessoria (63) 9967-7980/9202-0988

 Lorena S. Dias- Produção Logística (63) 9227-3974

 Grabriel Deeaz -Produção Técnica (63) 9227-2699

 Chiquikinho Pessanha -Produção Técnica

 Francisco Pessanha –Administração

 Emiliane Duarte -Secretaria




Foto da 1ª Edição do Festival ( Tirada por Cléia Gomes)
Feito por @ciro_

domingo, 16 de maio de 2010

Black Drawing Chalcks emociona o público na Virada SP

Um resumo do que foi as últimas horas da minha vida

Por: Karina Francis

O palco independente

Frio! Tava muito frio ( especificamente 11º). Mas, quem disse que o palco independente da virada SP não ia esquentar? Alias “quente” é  a melhor palavra para definir o que aconteceu no show da banda de Goiânia Black Drawing Chalcks.
O show do começo ao fim do Black Drawing foi lindo de se ver. O ápice da apresentação foi durante a música My Favorite Way, o público levantou as mãos começou bater palmas e cantaram a música inteirinha em tom de euforia. Nesse momento a emoção não tomou conta só do público que cantava, assim que acabaram de tocar, os meninos do Black Drawing falaram que estavam emocionados, e o Victor ainda ressaltou: “Isso foi emocionante, de chorar”. Ainda nesse mesmo momento, agradeceram por estarem participando da Virada Cultural, salientando a importância que era estar presente no evento.
Depois, tocaram duas músicas novas  mas não falaram os nomes delas.
No geral, havia uma média de quatrocentas pessoas -  e acredite -  quem estava lá já conhecia a banda de outros carnavais. A sintonia do público-banda era incrível. Parecia que eles estavam fazendo um show para um grupo de amigos. Todo mundo cantava tudo, a cada música chovia aplausos que pareciam não terminar.
No fim do show lá fui eu com meu CD da banda e minha maquininha ( Ta! Parecia uma tiete, mas eu gosto mesmo deles). Estavam sem voz ( eu tbm), mas foi ótimo  e ainda tive meu CD assinado por todos ( valeu mesmo : D ). Ai me dei conta que eu era a única ( não identifica pelo crachá da prefeitura) que estava lá dentro do camarim, foi muito importante esse momento pra mim ( muito mesmo). E todos: Renato, Victor, Denis e Douglas são pessoas muito legais.

Tristeza

Infelizmente, por causa de um problema que eu tive com meus pés ( e que agora já está melhorando), eu não pude ver a apresentação que eu mais esperava: A Baba de Mumm-rá. Para quem não sabe, essa banda é do Tocantins,( local que eu morei por 5 anos) e tem como membros pessoas que considero muito, como o querido Porkão ( idealizador do Tendencies Rock festival e dono do Tendencies Music Bar). O show deles estava previsto para ás 4h10, antes disso me ocorreu esse problema ( que explico no próximo post pq a historia é longa) e tive que sair dali para tomar certas providencias que realmente não podiam esperar. Mas, o estado do Tocantins foi muito representado, pois quem já viu a Baba de Mumm-rá se apresentar sabe do que estou falando. Aproveitando o gancho, não dá para esquecer de outra banda do TO que fez bonito na virada, a Boddah Diciro que se apresentou no ano de 2008.

Estrutura:

A virada cultural apresentou mais de 1000 atrações em todos os gêneros artísticos. A grande maioria eram shows. A estrutura de alguns pontos ( ênfase para a palavra alguns”) estava muito bem preparada. No palco independente, por exemplo, havia 2 palcos, assim que uma banda termina a outra já começava no outro, isso era para que o horário fosse cumprido rigorosamente, e foi. Até o momento que presenciei, as bandas começaram e terminaram no horário previsto ( parecia cronometrado mesmo), nem dava tempo de esperar, assim que encerrava uma a gente tinha que correr para o outro palco ( que ficava na mesma rua, mas com certa distancia) porque o outro show já tinha começado. Além de organização isso mostrou um respeito pelo público, afinal ninguém gosta de esperar!
La na luz ( que foi onde o palco independente ficou), estava acontecendo um série de apresentações no mesmo lugar, andando um pouco a frente da estação era possível ver a apresentação de uma orquestra ( que devia ter umas 3000 pessoas assistindo em silêncio admiradas) lindo, lindo. Ao lado, tinha um palco gigantesco para as apresentações de dança (detalhe: era o único lugar onde a plateia assistiu sentada em cadeiras). Cheguei a assistir uma apresentação: “Baseado em fatos reais”, no folder de apresentação dizia: “Essa é uma apresentação que levanta a questão da memória do presente retratada de um certo passado” ( não entendeu? Tbm estou confusa até agora ). Olha, eu gosto muito de dança – e quem me conhece pode afirmar isso- mas, não entendi o que aquele grupo quis passar até agora. Achei estranho a maneira como eles faziam a coreografia ( mas aviso que sou leiga nesses entendimentos técnicos de dança), de qualquer modo, não foi só eu que não entendeu. No começo tava lotado.  Mas aos 30 minutos do primeiro tempo, havia uns 25% do público no local.
Policiais se viam por todos os lados, e muitas pessoas da prefeitura também estavam por lá. Mas o engraçado é que se você perguntava uma informação nenhum deles sabia responder. Em certo momento me perguntei se eles tinham noção do que estava acontecendo.

O problema

As estações de trens e metrô funcionaram durante 24h, isso porque foi bloqueado a passagens de carros e motos, assim a única opção para ir e vir era as linhas de trens e metrôs.
O maior comentário durante o evento era a apresentação do Sidney Magal ( e isso em todos os cantos da cidade, o pessoal do palco independente falava o tempo todo), tava todo mundo querendo assistir, como boa amiga ( já que meus amigos estavam indo em todos os cantos que eu queria, e estavam curiosos para ver o Sidney) lá fui eu pegar o metrô para a República ( pra quem não conhece SP, as estações de metrô ficam bem próximas, dava para ir de um ponto para o outro andando,mas com tantos assaltos acontecendo todo mundo preferiu se prevenir). Fomos, e ai começou o caos ( pelo menos pra mim) Sabe aqueles filmes em que ocorre algo catastrófico no país e todo mundo se aglomera em um único lugar para tentar se salvar? Era exatamente assim que estava o bairro da República ( que é  o centro do centro de SP) para conseguir sair da estação do metrô foi uma luta, quando finalmente chegamos na rua: o problema – tinha gente de todos os lados, mas parecia um formigueiro, juro nunca ter visto tanta gente no mesmo lugar, nem em filme. Mas o caos era porque não dava par se mexer mesmo, a gente dava um passo e ficava uma média de 5 minutos parado para dar outro. ( para quem mora em SP vou dar um exemplo melhor: sabe a estação da luz e da sé as 7h da manhã? Tava pior!) Não consigo ter noção de quantas pessoas estavam ali. Como estava numa descida, consegui enxergar no fim da rua que estava acontecendo o “Baile do Simonal e um pouco mais longe vi o palco em que o Sidney se apresentaria, mas realmente não dava para andar, acho que nem consigo explicar aquela cena.
E se você tivesse sede, fome, ou afim de uma breja, eis também o problema. Todos os bares estavam lotados,e se você resolvesse encarar a fila era bom estar com o dinheiro trocadinho, ninguém tinha troco para nada. Vale lembrar que isso era por volta de uma da madruga, nesse momento já tinha muita gente caída no chão seja por  bebida, drogas, ou sei lá o que. Como a virada começou as 18h as pessoas começaram a beber muito cedo. Eu gosto e bebo bastante, mas poxa, um evento como esse só acorre uma vez no ano, e muita gente deixou de curtir para ficar dormindo ( e sendo pisoteado) nas ruas de São Paulo. E para piorar, as pessoas caídas no chão dificultavam ainda mais a locomoção, era agonizante, se ficava muito tempo parado para conseguir dar um passo. Mas isso, consegui entender quando abri o mapinha da programação. Em uma mesma praça ( a da República) tava tendo show de hip-hop, reggae, eletrônico e muito mais. É claro que ia dar esse conflito de pessoas ( não sei porque a produção não pensou nisso). Daí ,resolvemos voltar para a luz, e a luta de conseguir entrar na estação começou novamente.

E...

Bom, ainda tenho mais coisas para contar, mas vou deixar para postar no post seguinte com mais dados que preciso coletar.
Resumindo, o que tenho certeza é que essa virada foi de recordes. Primeiro porque foi o maior investimento para um evento cultural do país: 8 milhões. Segundo porque foi a grade de programação mais extensa de todas as viradas: mais de mil atrações. Terceiro, porque foi a que teve mais propaganda: a meses a prefeitura estava trabalhando numa campanha massiva para levar todo mundo as ruas. E por fim, porque certamente teve o maior número de pessoas, ainda não tenho exatamente o número ( já estou procurando). Mas, particularmente, apesar dos problemas que tive (principalmente com meu pé) valeu a pena, valeu muito a pena.


Na foto: Victor, Eu, Douglas, Renato e Denis ( Banda: Black Drawing Chalcks após a apresentação da Virada)

Agradecimentos: Tati Nunes e Artur Guimaraes (amigos q foram comigo)
Aos seguranças que me deixaram entrar na área restrita
Ao taxista q me deixou na porta de casa por causa do meu pé

Para Twittar: @karinafrancis
Para me encontrar: karinafrancisjornalismo@gmail.com

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Rockazine é destaque na imprensa do Tocantins

Saiu hoje uma entrevista que dei para a Jornalista Cecília Santos, editora do caderno de cultura do jornal O Estado. Na matéria, Cecília fala das produções jornalísticas que são realizadas por meio da internet. Para isso, foi realiza uma entrevista comigo ( falando sobre o Rockazine), com os meninos:  Ciro, Daniel e Pablo do blog matar-te ( matar-te.blogspot.com) e com Juliane Almeida do blog Macaúba. Não é porque eu to na entrevista, mas ficou bacana essa discussão.Além disso, na matéria é possível encontrar indicações de sites e blogs, que foi feita por cada um dos entrevistados.

É possível ler a matéria na internet através do link :

http://www.estadoweb.com.br/jornal/player/index.php?l=01aaeed51949ed5b0059d09fd47c4fbe

Quando a página inicial for visualizada, basta ir para o Caderno de Cultura.

Para twittar:

@karinafrancis
@matarte
@cicasantos




terça-feira, 20 de abril de 2010

Boddah Diciro e os frutos de um bom trabalho


Fato: reconhecimento é sempre bom! É o que estimula e motiva a continuação do trabalho. Além de ser uma avaliação de resultados.E hoje estou muito feliz por conta do reconhecimento da banda Boddad Diciro. Para quem ainda não sabe ( é porque isso bombou hoje no twitter) a banda teve seu trabalho reconhecido na Galeria bandas novas, coluna feita por Regis Tadeu ( disponível em http://colunistas.yahoo.net/posts/1450.html ) Além da Boddah, Regis fala da Black Drawing Chalcks, uma banda de Goiânia que eu já falei diversas vezes no blog Além disso, o apresentador destaca as bandas Alarde e Shakemakers.


O que quero ressaltar é que a Boddah merece mesmo,não só pelo fato de serem atuantes no cenário musical há seis anos,mas de serem dedicados, comprometidos ,originais e extremamente empenhados em fazer um trabalho de qualidade. Por isso, fica registrado o merecimento.



Abaixo o link do vídeo do Regis e dos contatos das outras bandas ( muito boas também)

http://colunistas.yahoo.net/posts/1450.html



BLACK DRAWING CHALKS – www.myspace.com/blackdrawingchalks

ALARDE – www.myspace.com/alarde

BODDAH DICIRO – www.myspace.com/boddahdiciro

SHAKEMAKERS – www.myspace.com/shakemakers


terça-feira, 6 de abril de 2010

domingo, 4 de abril de 2010

Agradecimentos e Novidades (Rockazine)

Hoje a postagem é especial. Quero primeiramente agradecer as pessoas que me ajudaram a divulgar meus trabalhos. Entre eles, grande destaque para o Jornalista Fábio Gomes. Para quem não sabe, ele é o responsável pelo blog Som do Norte (http://somdonorte.blogspot.com/), um dos mais importantes veículos sobre a cena musical do norte do país. Desde a divulgação do meu documentário no blog dele (Aumenta o som que o assunto é Rock and Roll), recebi vários emails e comentários de pessoas de todo o Brasil. Isso é muito gratificante, uma vez que, quando fazemos um trabalho independente à intenção é justamente que ele circule por esse eixo. Após o apoio do Jornalista Fábio, outros veículos passaram a disponibilzar o documentário, entre eles a 96 Rock, importante emissora de rádio dedicada a falar sobre o rock and roll no Tocantins. A Boddad Diciro é uma banda que agradeço por sempre falar bem do meu trabalho e junto com ela, aos amigos de outros Estados, muitos que só conheço virtualmente (destaque para o pessoal do AntigaRoll -Manaus - e jornalista Mari Camata-Rondônia) , mas que e ajudam nessa luta diária de tentar fazer algo diferente. Fica aqui, o meu muito obrigado a pessoas que sempre estão colaborando também, como Marcele Felix, Daniel Bauduco, Najara Barros,Danielle Teles, Didia*, Rodrigo Gomes, Saullo Moura, Tati Nunes,Ana Franco, Flávia, Artur Guimarães,Annielle, Paula (Serreal), Jaciara França,André Porkão, Fábio,Rafael, Valdirene Cássia, Marcelo Souza, Daniel Canolli, Allinny Freitas,Suzana Luna, Kátia Regina,Samia, Beto, Matheus,Maria, Cecilia.....E todos os outros amigos que sabem que estão guardados no coração ( é pq se eu for colocar o nome de todo mundo vou ficar dias aqui rs)...meu sincero agradecimento......





Agora estou em execução de um outro projeto, o Rockazine, que se trata de um veículo independente, impresso e também em versão online, que foca em bandas independentes de todos os estados brasileiros. A ideia é mostrar como funciona o sistema por meios de textos de pessoas que atuam na área. Além disso, ele tem um caráter inédito: cada edição vai contar com uma banda destaque de uma região do país - Norte, Sul, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste. Junto do material impresso virá um CD com todas as músicas citadas. A ideia é que as pessoas realmente conheçam o trabalho das bandas.
Cada edição vai contar com colaboradores de cada região falando sobre este universo. Jamais quis fazer isso sozinha. A ideia é unir a galera e falar da cena integrando a música diretamente com o jornalismo. Entretanto, apesar de entrar na categoria de fanzine, seu projeto gráfico é algo inovador, em questões de formato. Também vou mandar pra galera via correio. A ideia mais uma vez é circular.
Estou me doando muito pra esse projeto. Minha previsão é lançar o Rockazine no segundo semestre desse ano. Convidei vários colaboradores, pessoas importantes hoje pra cena independente, a equipe deve ter oito ao todo. Dos confirmados, hoje, posso citar: Artur Guimarães, jornalista e editor da revista Zás, que vai falar do Sudeste; Cecilia Maria, jornalista, fotógrafa, foi editora de cultura do jornal O Estado, de Palmas, por mais de 2 anos; Daniel Bauduco, estudante de jornalismo e um dos autores do blog Matar-te; Fabio Gomes, editor do blog Som do Norte; e Jeder Janotti, professor doutor em comunicação pela UFBA, autor dos livros Aumenta que o assunto é rock and roll e Heavy Metal com Dendê.

A ideia de fazer o Rockazine vem desde meu 1º ano de faculdade. Ano passado fiz a edição piloto juntamente com o Beto, da Boddah Diciro, que era meu colega. e fez um trabalho fantástico em questões visuais. A edição piloto foi lançada virtualmente e na Ulbra. Ficamos felizes porque todo mundo gostou e as as críticas foram construtivas para aprimorar a edição oficial 01. Agora resolvi retomar o projeto, como meu trabalho de conclusão de curso, e também para lançar impresso e virtual.

E mais uma vez, vejo que posso contar com pessoas que entendem a importância de se “ajudar”, quando o assunto esta relacionado a termos “independentes”, por isso, o meu muito obrigada a todos que ajudam a circular essas minhas idéias.

Para conferir a primeira entrevista sobre o Rockazine para o Som do Norte acesse: http://somdonorte.blogspot.com/2010/04/karina-francis-fala-do-rockazine.html

Para baixar o documentário Aumenta que o assunto é Rock and Roll: http://www.4shared.com/file/197867393/ad3f8a28/Doc_Rock_-_Karina_Francis.html


Para entrar em contat comigo: karinafrancisjornalismo@gmail.com

Para twittar: @karinafrancis

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Credenciamento da Imprensa para o 7º Tendencies Rock Festival

Por: Karina Francis

O Tocantins sedia mais uma vez o festival independente mais importante do Estado o 7º Tendencies Rock Festival. Serão três dias de evento, 15,16 e 17. Além dos shows nacionais e internacionais o evento conta também com atividades paralelas como palestras e debates com renomados nomes do meio musical e jornalístico.
Para os profissionais da imprensa, tanto regional como de outros Estados, esta sendo liberadas credenciais para cobertura dos três dias com entrada gratuita. Para ter acesso as credenciais é necessário que o jornalista envie um email para o endereço karinafrancisjornalismo@gmail.com o nome do veículo e do jornalista. Após resposta de confirmação, será necessário retirar a credencial no dia 14 no local em que vai acontecer o evento ( Tendencies Musica Bar).

• Para ter acesso a programação completa acesse:: www.tendenciesrock.com.br

Dúvidas:

tendencieseventos@gmail.com
• tendenciesrock@gmail.com

• karinafrancisjornalismo@gmail.com


Fones:

(63) - 8404-0374 (63) - 3215-5773

quarta-feira, 17 de março de 2010

Entrevista com André Donzelli ( Porkão) organizador do Tendencies Rock Festival




Rumo a 7ª edição do festival o organizador fala sobre suas expectativas

Por: Karina Francis

Quais são as expectativas para o 7º Tendencies Rock Festival?


Sem duvida alguma as melhores possíveis, certamente com novos aprendizados e o cast ao meu ver perfeito para todos gostos....Sem dúvida vai ser disparado o melhor de todos.


Como o público pode interagir com o evento?

Através de palestras, mercadoria undergroud, participando de todos os dias do evento.

Como resumir esses sete anos de luta para promover o maior festival do Tocantins ?

Muita luta vontade, perseverança, e acreditar que não esta sendo em vão e que um dia que pode e deveria veja com bons olhos e apóie, e com isso todos ganham principalmente a cultura e o estado.

Qual o diagnóstico que você, ativo durante todo esse período na música independente, faz da cena tocantinense nesse período?

O crescimento foi assombroso, tem uma rotatividade de shows de qualidade atualmente de causar inveja a muitos estados e capitais, só precisa de apoio, que com isso, vem a conscientização do publico e dai vem os bons frutos.

sábado, 13 de março de 2010

Fomentando a música no Estado

Por: Karina Francis

O Tendencies Rock Festival está há seis anos fomentando a música independente tocantinense e já possui uma trajetória de sete anos de trabalho intenso para fazer do Estado um pólo reconhecido pela cena alternativa nacional.
Essa história começa em 2003 quando foi fundada a primeira loja especializada em artigo de rock a Tendencies Rock Convenience , o investimento do empresário, músico e produtor André Donzelli e de sua sócia Sueli Moitinho ia  além da comercialização de produtos alternativos. E em comemoração a um de loja  o visionário Donzelli resolveu organizar o 1º Tendencies Rock Festival, proporcionando a alegria de mais de 1.300 pessoas que compareceram no evento.
Devido a falta de apoio a segunda edição aconteceu com dois meses de atraso, sendo realizada em março de 2005. Mas as dificuldades foram barreiras superadas, já que a vontade de trabalhar com o intuito de melhorar a programação cultural da cidade  era prioridade.
Já a terceira edição contou com mais de 2.000 pessoas, e pode conta com um apoio mais expressivo, uma vez que, a percepção de que o festival movimenta a cidade em todos os seus segmentos começa a ser visualizada.  
Na quarta edição, 2004, o Tendencies Rock festival  ganhou um novo formato se filiando a Associação de Festivais Independentes (Abrafin) levando o  evento a entrar no calendário oficial dos grandes festivais independentes do país. Neste ano Donzelli e Sueli contaram contaram com o apoios importantes, como do turismo local e  da Fundação Cultural de Palmas, além da imprensa que sempre cedeu espaço para divulgação.
A quinta edição trouxe dezesseis bandas dos mais variados estilos que se apresentaram em uma estrutura profissional tanto de palco como de som e de produção. Ponto importante para mostrar seu crescimento e posicionamento. Nesta edição também  foi distribuído preservativos gratuitamente e foi montado uma tenda anti-drogas, distribuindo folhetos informativos. Além disso, houve também uma série de atividades paralelas como um workshop de guitarra.
O último evento aconteceu em abril do ano passado e contou com uma programação inovadora como a 1º Convenção de Tatuagens e body art do Tocantins, de filmes trash, 1ª exposição nacional de fotografia alternativa, e o 1º Simpósio tocantinense de música brasileira, além das palestras e mesas redondas sobre AIDS, DST, juventude contra as drogas,consolidação do mercado independente, economia solidária, internet e os caminhos da música, bandas e suas músicas -  como produzir e sobreviver, e ainda workshops de guitarra e bateria ministrados por ícones da música brasileira.
Todos esses anos de trabalho revelam o crescimento do festival e sua importância para o fomento de atividades ligadas a cultura alternativa, ao qual, são de suma importância para a sociedade em geral. O Tendencies Rock festival possibilita não só o intercambio entre as bandas, mas uma série de aprendizados culturais que possibilitam um crescimento pessoa de cada individuo que participa desse processo.Além disso, movimenta a cidade em diversos seguimentos econômicos .
Em cada festival, uma nova experiência foi adquirida, somatizando a compreensão da  cena alternativa no Tocantins. Além disso, foi possível entender as necessidades que a cidade tinha, e trabalhar para fomentar a música e uma serie de atividades paralelas que fazem do Tendencies Rock Fetsival o maior do Estado do Tocantins e com a maior diversidade de conteúdo.
O publico foi fundamental para esse crescimento, não somente  por participar, mas por apoiar e se fazer presente em todas as etapas da realização do festival. Público este, que foi se modificando e expandindo, fazendo do festival um local de diversas tribos.

domingo, 7 de março de 2010

7º Tendencies Rock Festival

O festival que acontece em abril promete uma programação diversificada contemplando todos os gostos


Por: Karina Francis

7º Tendencies Rock Festival , maior evento de música do Tocantins, já têm data marcada . Serão três dias de duração, 15,16 e 17 de abril, com shows de 22 bandas de vários estados brasileiros e também atrações internacionais.


Este ano o festival traz para Palmas um dos melhores shows de rock internacional que o estado já teve oportunidade de ver, Blaze Bayley que é um dos vocalistas de Heavy Metal mais conhecidos do mundo, que fez parte de uma das bandas mais respeitadas do heavy metal, Iron Maiden.

Mas a programação é extensa, bandas como The Moxine (SP), Raimundos (DF), Lopes (MT), Hellbenders (GO), Dado Villa Lobos (RJ) e Toni Platão (RJ) são algumas das atrações. Além disso, as bandas do Estado prometem muitas expectativas, entre elas A Baba de Mumm-ra, Veiétu, Boddah Diciro, Capelinos e muito mais!

E ainda tem, claro, a programação paralela , que este ano também está prometendo boas discussões contando com debates e uma mesa redonda, que será realizada no dia 15, com a participação de pessoas fundamentais para o desenvolvimento da cadeia produtiva do rock e do jornalismo cultural no Brasil. Entre eles, Fabio Magnago Mozine (ES), Fabio de Oliveira Gomes (RS), Leonardo Fernandes Cardoso (RJ), Eduardo Mesquita ( GO). Além disso, será realizada uma exposição de fotografias e a presença de três tatuadores que estarão mostrando suas artes ao mesmo tempo. Criando assim, um ambiente de música, discussões e atividades artísticas que acontecerão simultaneamente.

O 7º Tendencies Rock Festival também contou com a participação do público na escolha de duas bandas através da seletiva que ocorreu no mês passado. As bandas Mohanna ( vencedora do voto popular) e Herdeiros e Reis ( vencedora por critérios técnicos) já fazem parte da programação oficial. Devido o sucesso da seletiva e o acontecimento inédito de ter três bandas empatadas em primeiro lugar, a organização do festival resolveu abrir espaço para uma das três que tiveram empate. A votação é por meio da comunidade oficial do festival no Orkut. As bandas são: Super Noise ( Gurupi), Clamor (Araguaina) e Maquinarios ( Palmas)

Para o idealizador do evento, André Donzelli ( Porkão) a sétima edição está com a melhor programação de todas “ A expectativa para o festival são as melhores possíveis, pois agora temos novos aprendizados e o cast ao meu ver está perfeito para todos gostos.Sem dúvida vai ser disparado o melhor de todos”.afirma.

Porkão também ressalta o grande crescimento do festival, quem leva o nome da capital mais nova do país para o âmbito nacional. “O crescimento foi assombroso, tem uma rotatividade de shows de qualidade atualmente de causar inveja a muitos estados e capitais” diz.

Este ano, o evento será no próprio Tendencies Music Bar, por isso, a venda de ingressos será limitada por conta da capacidade da casa. O primeiro lote pode ser adquirido nas lojas Maré Surf do Palmas Shopping a partir do dia 20 de março.


Programação do 7º Tendencies Rock festival



15/04

• DADO VILLA LOBOS - RJ

• TONI PLATÃO - RJ

• THE MOXINE - SP

• VEIÉTU

• DONA QUITERIA

• ESSENCIA DE HORÁCIO



16/04

• RAIMUNDOS - DF

• OS PEDRERO - ES

• GIRLIE HELL - GO

• HELLBENDERS - GO

• N3CR - MT

• BODDAH DICIRO

• CAPELINOS

• HERDEIROS E REIS



17/04

• BRAZE BAYLEY - UK

• MUKEKA DI RATO - ES

• NECROPSY ROOM - GO

• LOPES - MT

• TRAMPA - DF

• A BABA DE MUMM-RA

• MOHANNA

• REPESCAGEM DA SELETIVA





Contatos


• tendencieseventos@gmail.com

• tendenciesrock@gmail.com

• karinafrancisjornalismo@gmail.com



• Telefones - (63) - 8404-0374 (63) - 3215-5773



Ingressos

• local de venda - MARE SURF no Palmas Shopping

Primeiro lote - R$ 20,00 reais por dia e o passaporte para os 3 dias R$ 50,00

• Ingressos limitados por conta da capacidade da casa.



Tendencies Rock Festival na Internet :



Site oficial: www.tendenciesrock.com.br

Twitter: www.twitter.com/@tendenciesrock

Orkut: Comunidade – Tendencies Rock Festival

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Os 50 melhores discos e a fantástica banda Black Drawing Chalks


Os 50 melhores discos e a fantástica banda Black Drawing Chalks

O site Bloodypop.com publicou uma lista com os 50 melhores discos de 2009. Entre eles, alguns já eram de se esperar, como o “C_MPL_TE” do  Móveis Colonais De Acaju (28º), o “Vagarosa” da talentosa Céu (17º), que aliás repercutiu muito na mídia em 2009, e  It’s Blitz!” do Yeah Yeah Yeahs (13º).
Mas, entre esses 50 discos, temos na 19ª posição a banda Black Drawing Chalks com “Life Is A Big Holiday For Us”.  Em minha opinião, esta foi a banda de maior destaque do ano passado e que ainda promete muito para o futuro.
Segundo o release da banda, a receita do BDC é misturar as mais diversas influências e chegar a um som cru e dançante. Em 2006 a banda lançou uma demo disponível apenas pela internet, o material contém 3 músicas, e pode ser encontrado no site da Trama Virtual.
O primeiro CD  “Big Deal” foi lançado em 2007 pela Mosntros Discos.  Se trata de uma trabalho bem bacana. Porém o segundo álbum “Life Is A Big Holiday For Us” , é no mínimo sensacional. Com destaque para as faixas  “My favorite way” ( que foi eleita a melhor música de 2009 pela revista Rolling Stone) e “Don’t take my beer” ( minha preferida!).
A agenda da banda está lotadissíma, e os garotos de Goiânia estão circulando por todo o país. Além disso, a banda virou um dos fenômenos do Twitter com mais de 2.650 seguidores que ficam postando mensagens o tempo todo.
Vale muito à pena conhecer a banda, e acredite: eles ainda vão dar o que falar!




Segue a lista do Bloodypop.com


50) “Lungs”, Florence And The Machine
49) “Fool’s Gold”, Fool’s Gold
48) “Declaration Of Dependence”, Kings Of Convenience
47) 
“Forest Fortress”, Inverness
46) “The Crying Light”, Antony & The Johnsons
45) “Years Of Refusal”, Morrissey
44) “Wilco (The Album)”, Wilco
43) 
“A Vontade Superstar”, Bruno Morais
42) “Begone Dull Care”, Junior Boys
41) “In And Out Of Control”, The Raveonettes
40) “Seek Magic”, Memory Tapes
39) 
“Sem Nostalgia”, Lucas Santtana
38) “Only Built 4 Cuban Linx Pt. II”, Raekwon
37) 
“Kingdom Of Rust”, Doves
36) “Flick The Vs.”, King Creosote
35) “Sometimes I Wish We Were An Eagle”, Bill Callahan
34) “Farm”, Dinosaur Jr.
33) “The Eternal”, Sonic Youth
32) “Wind’s Poem”, Mount Eerie
31) “Dark Night Of The Soul”, Danger Mouse & Sparklehorse
30) “Wavering Radiant”, Isis
29) “Post-Nothing”, Japandroids
28) “C_MPL_TE”, Móveis Colonais De Acaju
27) 
“Middle Cyclone”, Neko Case
26) “Dragonslayer”, Sunset Rubdown

25) “The Pains Of Being Pure At Heart”, The Pains Of Being Pure At Heart
24) “Humbug”, Arctic Monkeys
23) “Two Suns”, Bat For Lashes
22) “Journal For Plague Lovers”, Manic Street Preachers
21) “The Ecstatic”, Mos Def
20) “Psych Chasms”,Neon Indian
19) “Life Is A Big Holiday For Us”,Black Drawing Chalks
18) “Logos”, Atlas Sound
17) “Vagarosa”, Céu
16) “Fever Ray”, Fever Ray
15) “Dark Days/Light Years”, Super Furry Animals
14) “Tudo Que Eu Sempre Sonhei”, Pullovers
13) “It’s Blitz!”, Yeah Yeah Yeahs
12) “Embryonic”, The Flaming Lips
11) “Two Dancers”, Wild Beasts
10) “Tonight: Franz Ferdinand”, Franz Ferdinand
09) “UHUUU!”, Cidadão Instigado
08) “Hospice”, The Antlers
07) “Actor”, St. Vincent
06) “Wolfgang Amadeus Phoenix”, Phoenix
05) “Bitte Orca”, Dirty Projectors
04) “No Chão Sem O Chão”, Romulo Fróes
03) “Veckatimest”, Grizzly Bear
02) “The xx”, The xx
01) “Merriweather Post Pavilion”, Animal Collective


domingo, 14 de fevereiro de 2010

Dicas


DVD The Killers – Live From The Royal Albert Hall – Universal
O show é quase o mesmo que aconteceu debaixo de chuva em São Paulo, em novembro passado, com a diferença de que agora você poderá assistir no conforto do seu lar, sem precisar de pé de pato. Nos extras um documentário de 25 minutos que apresenta o staff da banda.



DVD – Live At Last, A Wonder Summer’s Night – Steve Wonder
Quando você terá a oportunidade de ver um gênio da musica com Steve Wonder¿ Ele esteve no Brasil há alguns anos e muita gente viu o cara, mas estava faltando um registro legal dos seus shows, Não mais, as melhores musicas, aquelas que você canta junto mesmo sem querer, estão reunidas no show que foi gravado em 2008 na 02 Arena, em Londres. É um ótima dica para presentear.

CD – Susan Boyle – I Dreamed  a dream – Sony
Susan Boyle foi o grande fenômeno da internet em 2009. Ao surpreender os jurados de um programa de calouros da TV britânica com sua voz potente e afinada, a mulher simples do interior da escócia ganhou o carinho da platéia e fãs por todo o mundo. O primeiro CD da cantora já se tornou um dos álbuns mais vendidos com 411 mil copias.modismo ou fenômeno atual, o que importa é que o CD é realmente bom e merece ser ouvido.


domingo, 31 de janeiro de 2010

Formação de Músicos e Produtores de Rock.




Fiquei sabendo de uma novidade muito bacana. Entendendo a realidade que o papel do músico na sociedade consiste muito mais do que saber tocar um instrumento,já que os novos recursos de mídia são fundamentais para inserção no mercado, a Unisinos está lançando o curso de Formação de Músicos e Produtores de Rock. A intenção é formar um profissional para a área da música que tenha capacidade de gerenciar sua própria carreira, que saiba discorrer sobre a história do rock com apurado senso estético, relacionar-se fluentemente com os meios de comunicação e utilizar adequadamente as ferramentas tecnológicas e a internet. Enfim, que ele seja capaz de incutir nas pessoas um novo entendimento do papel do músico hoje em dia. O curso de Formação de Produtores e Músicos de Rock está estruturado em quatro módulos:

Construção de referências

Identidade musical e elaboração de repertório

Produção musical

Preparação da carreira

Com duração que variam de acordo com as características, propósitos e necessidades específicas de cada um deles, esses módulos agrupam estruturalmente conhecimentos que por sua articulação e complementaridade possibilitam, além do seu aprofundamento, a certificação intermediária.

O curso tem duração de dois anos, a mensalidade é de R$ 294,00. O problema é que a Unisinos fica em Porto Alegre (RS) e o curso ainda não tem a opção EAD, além disso, ocorre no período da tarde, o que é um problema para quem trabalha. No entanto, já é um começo, e, talvez outras instituições possam se basear nesse modelo de curso e expandir suas ofertas em diversas regiões do país. Eu, particularmente, achei muito interessante e faria se tivesse aqui em SP. Para saber mais sobre o curso acesse http://www.unisinos.br/rock/

A turma também possui um blog onde relata os estudos e eventos que realizam, é bem bacana. Para entrar basta acessar a página da Unisinos nesse endereço ai em cima.




terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Toque no Brasil

A circulação de grupos independentes pelo país sempre foi um calo na cadeia produtiva nacional. Bandas que partem em turnês em regiões distantes de sua cidade de origem nem sempre sabem o melhor lugar para se apresentar e se arriscam sem obter informações precisas das casas de show existentes em cada cidade. Pensando assim numa forma de tentar resolver esta situação que se repete há tanto tempo, entrou no ar no começo deste ano o site Toque no Brasil (www.toquenobrasil.com.br).
Inspirado em exemplos de sucesso no mercado exterior como o SonicBids.com, site que conta hoje com milhares de cadastrados entre bandas e casas de shows, o Toque no Brasil quer catalogar os locais onde é possível haver apresentações ao vivo, sobretudo de bandas independentes, no país. O projeto é uma iniciativa pioneira no Brasil e é realizado a partir de uma parceria entre a ABRAFIN (Associação Brasileira de Festivais Independentes), BM&A (Brasil Música & Artes), Circuito Fora do Eixo e Casas Associadas.


Mapeamento - O Toque no Brasil pretende facilitar o mapeamento da cena musical do Brasil e o acesso de artistas a circuitos e rotas brasileiras, construídas a partir da colaboração e contato direto dos usuários do sistema. Os cadastrados, sejam eles donos de casas noturnas ou artistas, serão incentivados a trocar informações e qualificar os shows que foram realizados a partir desta rede social. Fabrício Nobre, atual presidente da ABRAFIN aposta no sucesso da ferramenta em curto prazo: "O Toque no Brasil vai colocar as bandas na cara do gol. Festivais, casas e agentes serão servidos de informações e contatos como nunca aconteceu antes".
Pablo Capilé, que faz parte da rede de entidades Fora do Eixo, é um dos responsáveis pelo Toque no Brasil e que acredita que a iniciativa vai tirar o cenário brasileiro do amadorismo. Capilé e seus associados do Fora do Eixo vem organizando shows em articulação com diversos coletivos musicais pelo país já há algum tempo. No final de 2009, promoveram uma turnê pelo Nordeste com os grupos Porcas Borboletas (MG), Burro Morto (PB) e Macaco Bong (MT), que foi de Fortaleza a Salvador em pouco mais de 10 dias. "Essa turnê foi uma mostra de que é possivel tocar 10 dias no nordeste, sem 'day off' e com casas lotadas, estimulando mais bandas a investirem nessa rota tambem", explica.


Festivais - Como forma de estimular os artistas a participarem do projeto neste momento, diversos festivais estão disponibilizando vagas a partir do Toque no Brasil. As primeiras vagas disponibilizadas pelo Toque no Brasil valem para o Grito Rock América do Sul 2010, que acontece em diversas cidades das cinco regiões do Brasil, além de 4 cidades na Argentina, Bolívia e Uruguai. O Toque no Brasil, neste caso, pode vir a fazer com que os artistas multipliquem sua estadia em uma região, por exemplo. "As bandas podem chegar aos festivais com custos muito menores, já que poderão compensar os gastos com shows em cidades próximas e previamente agendadas. Coisas que ja acontecem em uma certa medida e que vao se potencializar e muito a partir de então", prevê Capilé.
Daqui a um tempo, com a consolidação do Toque no Brasil, todos os envolvidos concordam nas inúmeras possibilidades de desdobramentos. "Num momento posterior, será possível até que a ABRAFIN ou mesmo os festivais em si possam explorar a ferramenta em sua parte comercial e publicitária, mas depende mesmo para onde o barco do projeto for caminhando e para onde vamos conseguir direcioná-lo", conclui Fabrício Nobre.

Fonte: Coquetelmolotov/toquenobrasil