quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Novidades...

Olá amigos/leitores do blog! Vocês devem estar bravos por causa da falta de publicações, mas tudo tem uma explicação né não!!! Eu estive muito envolvida com meu projeto chamado Rockazine, e ele já está no ar www.rockazine.com.br é um site sobre música independente. Lá vou postar diariamente. Não vou abandonar o blog, afinal aqui é o meu cantinho rsrs, mas aqui vou postar livremente, sem um foco específico, quer dizer rsrs, o foco será minha vida e as coisas que gosto de fazer. Espero que visitem o Rockazine e que gostem, espero também que continuem passando por aqui!


Bjosss e até os próximos posts

sábado, 4 de setembro de 2010

Vestidos de Paixão!!!

Oi Pessoas! Geralmente eu uso o espaço do blog para falar dos trabalhos que estou desenvolvendo ( quase sempre relacionados com música e jornalismo). Mas, hoje resolvi falar de uma paixão: Vestidos.

Eu tenho uma verdadeira obsessão por vestidos, adoroooo. Tenho vários de n tamanhos e n estampas. Por isso resolvi compartilhar um dica para quem gosta de vestidos tanto quanto eu.
Os meus modelos preferidos são os estampados de tecidos leves e moderninhos. E tem uma marca que faz muito minha cabeça, o nome dela é Antix. A nova coleção está linda de morrer. Ontem, 03, comprei um muito fofo ( mas queria ter comprado todos – nessas horas queria muito ser rica)...Fiquei deslumbrada com os novos modelos: super originais!
A antix é uma marca nova, está no mercado há três anos. Seu diferencial são as estampas, muito criativas. As roupas transmitem juventude. As cores são o ponto forte da marca. Mas sempre bem mesclado com uma estampa moderna ( aquele tipo de estampa que vc não encontra em nenhum lugar, sabe?). O tecido é bem leve. E o grande charme desses vestidinhos é que eles servem tanto para o dia como para a noite.
Abaixo alguns modelos ( para ver a coleção completa acesse: www.antixfashion.com.br)


Depois posto fotos dos meus :)
Eu queria tudo!

domingo, 1 de agosto de 2010

Por um Brasil Independente


Por Karina Francis

    O Rockazine é um fanzine de cunho jornalístico totalmente independente que será disponibilizado em dois formatos: impresso e online.
    O foco do material é levantar uma panorama das bandas independentes de todos os estados brasileiros. A ideia é mostrar como funciona o sistema por meio de reportagens e artigos de pessoas que atuam na área. Além disso, ele tem um caráter inédito: cada edição vai contar com uma banda destaque de uma região do país - Norte, Sul, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste. A ideia é que as pessoas realmente conheçam o trabalho das bandas e os mecanismos que utilizam para produzir e divulgar seus trabalhos, fomentando discussões sobre o andamento da cena musical alternativa no Brasil. Cada edição vai contar com colaboradores de diversas regiões do país falando sobre este cenário alternativo.
    O Rockazine será lançado em outubro, e a edição de lançamento já está em fase de edição. Neste primeiro exemplar, foram escolhidas as seguintes bandas como destaque: Sudeste: The Moxine, Centro-Oeste : Black Drawing Chalcks, Norte: Boddah Diciro, Nordeste: AMP, Sul: Flutuantes. No material será possível encontrar matérias e entrevistas inéditas com estas bandas, que formam um debate valioso sobre questões contemporâneas do cenário musical underground.
    Além de matérias com bandas, a edição conta com reportagens sobre o universo que fomenta a música independente, como a questão dos festivais, das associações, e das redes sociais, fundamentais para divulgação e interação com o público para quem trabalha de forma alternativa. Entrevistas com pessoas que trabalham na área musical também estarão presentes em todas as edições.
    Já o site (ainda em construção), vai oferecer um cadastro ilimitado para as bandas divulgarem seus trabalhos, contatos e arquivos. Qualquer banda independente poderá ter seu trabalho disponibilizado no site do Rockazine, basta entrar em contato com a produção via email. Também será fonte diária de informações sobre notícias relacionadas à música independente. Resenhas de eventos e discos, artigos de jornalistas culturais e produtores, mapeamento dos eventos alternativos, entre outros. Além disso, também será possível baixar as edições impressas do Rockazine.

    As próximas novidades a gente publica aqui. Fique de olho...

Contatos:
Para twittar:
@karinafrancis (Editora do Rockazine)
@rockazine_
Email: karinarockazine@gmail.com
Fone: (11) 6427-5812

Para ler outras matérias sobre o Rockazine:

Para conferir a primeira entrevista sobre o Rockazine para o Som do Norte acesse: http://somdonorte.blogspot.com/2010/04/karina-francis-fala-do-rockazine.html
Para ler a entrevista no Jornal O Estado acesse:
http://www.estadoweb.com.br/jornal/player/index.php?l=01aaeed51949ed5b0059d09fd47c4fbe
Quando a página inicial for visualizada, basta ir para o Caderno de Cultura.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Festival de Inverno de Taquaruçu 2010

A segunda edição promete repetir sucesso de 2009

Por: Karina Francis

Pelo segundo ano consecutivo, o distrito de Taquaruçu vai sediar o maior evento de artes integradas do Tocantins. O II Festival de Inverno de Taquaruçu (Encontro de Culturas Tradicionais brasileiras do Tocantins) será realizado de 25 à 27 de junho, tendo como epicentro das atividades a praça Maracaípe.


A programação deste ano contempla todos os gostos e estilos, oferecendo para o público a possibilidade de encontrar shows, debates, peças teatrais, dança, gastronomia local, artesanato , esportes radicais, rodas de conversas e oficinas durante os três dias de festival.

O Festival de Inverno de Taquaruçu é uma realização da Usina de Invenções Culturais, em parceria com as ONGs ICAT e o Ponto de Cultura A Barraca. Este ano, o festival consolida uma nova fase da iniciativa privada na produção cultural tocantinense, contando com uma respeitável rede de patrocinadores e apoiadores que envolvem o Ministério do Turismo, a Fundação cultural do Tocantins, a Agência de Desenvolvimento Turístico, a Secretaria de Comunicação, órgãos do Governo do Estado, o SESC Tocantins, SEBRAE Tocantins, emendas parlamentares e apoio dos Deputados Nilmar Ruiz, Marcelo Lellis, além de empresas que tradicionalmente estão aliadas à cultura como a Agência Hágora, Fogos e Cores , entre outras.

Estrutura e Programação

Dois palcos serão montados no centro de Taquaruçu, um para música e outro para artes cênicas. A praça de alimentação com gastronomia regional apresenta uma novidade, contará com a presença de representantes do interior do Estado e do centro de Palmas.

Na praça da criança a diversão está garantida com o caminhão Palco do SESC e a BiblioSESC. Na feira de artesanato diversos produtos locais como bolsas, toalhas e acessórios poderão ser encontrados a preços convidativos. A grande novidade corre por conta da criação de uma loja de artesanato pelo próprio Festival, para oferecer condições técnicas para o Artesanato em Ouro que será inclusive criado e confeccionado in loco (Natividade) e o Artesanato em Cerâmica de Maria Elza  que apresentará suas mais novas peças.

Também haverá atividades artísticas nos restaurantes tradicionais – Sabor da Serra e Mandala, atividades com os Pontos de Cultura locais – Taboka Grande e Canto das Artes.

A Rede Solidária de Hospedagem estará funcionando: trata-se de uma interação comercial comunitária unindo pousadas a vários moradores que alugam suas casas, dependências, quintais ou chácaras para que os turistas possam ficar hospedados durante os três dias de evento.

Algumas atrações ainda estão em negociação, das já confirmadas temos nomes importantes como: Chiquinho Chocolate e Banda, Fernandinho do cavaquinho e Banda (ambos de Gurupi), Dona Naninha com seu biscoito amor Perfeito, Keila Lipe, Banda Mestre André de Porto Nacional e outras preciosidades.

Do Rio de Janeiro está confirmado o show de Paulinho Moska, compositor e cantor que se alia à geração de nomes como Lenine e Zeca Baleiro. Nos últimos anos coleciona sucessos como Pensando em Você, A Seta e o Alvo, Me leve, O Mundo e muitas outras.

Uma atração inovadora, “provando que o conceito de cultura tradicional não está aliada aos tempos antigos e sim ao eterno retorno das culturas populares”, diz o diretor geral do festival, Marcelo Souza.

Contatos:
 festivalinverno.to@gmail.com

 karinafrancisjornalismo@gmail.com

 najarabp@gmail.com

 Escritório do Festival (63) 3214-9201

Equipe de Produção:


 Marcelo Souza – Diretor de Produção (63) 9282-1043

 Sabrina Fittipaldi – Diretora de Produção (63) 8425-0801

 Simone Natividade - Produção Cultural

 Karina Francis – Assessoria (11) 6427-5812

 Najara Barros –Assessoria (63) 9967-7980/9202-0988

 Lorena S. Dias- Produção Logística (63) 9227-3974

 Grabriel Deeaz -Produção Técnica (63) 9227-2699

 Chiquikinho Pessanha -Produção Técnica

 Francisco Pessanha –Administração

 Emiliane Duarte -Secretaria




Foto da 1ª Edição do Festival ( Tirada por Cléia Gomes)
Feito por @ciro_

domingo, 16 de maio de 2010

Black Drawing Chalcks emociona o público na Virada SP

Um resumo do que foi as últimas horas da minha vida

Por: Karina Francis

O palco independente

Frio! Tava muito frio ( especificamente 11º). Mas, quem disse que o palco independente da virada SP não ia esquentar? Alias “quente” é  a melhor palavra para definir o que aconteceu no show da banda de Goiânia Black Drawing Chalcks.
O show do começo ao fim do Black Drawing foi lindo de se ver. O ápice da apresentação foi durante a música My Favorite Way, o público levantou as mãos começou bater palmas e cantaram a música inteirinha em tom de euforia. Nesse momento a emoção não tomou conta só do público que cantava, assim que acabaram de tocar, os meninos do Black Drawing falaram que estavam emocionados, e o Victor ainda ressaltou: “Isso foi emocionante, de chorar”. Ainda nesse mesmo momento, agradeceram por estarem participando da Virada Cultural, salientando a importância que era estar presente no evento.
Depois, tocaram duas músicas novas  mas não falaram os nomes delas.
No geral, havia uma média de quatrocentas pessoas -  e acredite -  quem estava lá já conhecia a banda de outros carnavais. A sintonia do público-banda era incrível. Parecia que eles estavam fazendo um show para um grupo de amigos. Todo mundo cantava tudo, a cada música chovia aplausos que pareciam não terminar.
No fim do show lá fui eu com meu CD da banda e minha maquininha ( Ta! Parecia uma tiete, mas eu gosto mesmo deles). Estavam sem voz ( eu tbm), mas foi ótimo  e ainda tive meu CD assinado por todos ( valeu mesmo : D ). Ai me dei conta que eu era a única ( não identifica pelo crachá da prefeitura) que estava lá dentro do camarim, foi muito importante esse momento pra mim ( muito mesmo). E todos: Renato, Victor, Denis e Douglas são pessoas muito legais.

Tristeza

Infelizmente, por causa de um problema que eu tive com meus pés ( e que agora já está melhorando), eu não pude ver a apresentação que eu mais esperava: A Baba de Mumm-rá. Para quem não sabe, essa banda é do Tocantins,( local que eu morei por 5 anos) e tem como membros pessoas que considero muito, como o querido Porkão ( idealizador do Tendencies Rock festival e dono do Tendencies Music Bar). O show deles estava previsto para ás 4h10, antes disso me ocorreu esse problema ( que explico no próximo post pq a historia é longa) e tive que sair dali para tomar certas providencias que realmente não podiam esperar. Mas, o estado do Tocantins foi muito representado, pois quem já viu a Baba de Mumm-rá se apresentar sabe do que estou falando. Aproveitando o gancho, não dá para esquecer de outra banda do TO que fez bonito na virada, a Boddah Diciro que se apresentou no ano de 2008.

Estrutura:

A virada cultural apresentou mais de 1000 atrações em todos os gêneros artísticos. A grande maioria eram shows. A estrutura de alguns pontos ( ênfase para a palavra alguns”) estava muito bem preparada. No palco independente, por exemplo, havia 2 palcos, assim que uma banda termina a outra já começava no outro, isso era para que o horário fosse cumprido rigorosamente, e foi. Até o momento que presenciei, as bandas começaram e terminaram no horário previsto ( parecia cronometrado mesmo), nem dava tempo de esperar, assim que encerrava uma a gente tinha que correr para o outro palco ( que ficava na mesma rua, mas com certa distancia) porque o outro show já tinha começado. Além de organização isso mostrou um respeito pelo público, afinal ninguém gosta de esperar!
La na luz ( que foi onde o palco independente ficou), estava acontecendo um série de apresentações no mesmo lugar, andando um pouco a frente da estação era possível ver a apresentação de uma orquestra ( que devia ter umas 3000 pessoas assistindo em silêncio admiradas) lindo, lindo. Ao lado, tinha um palco gigantesco para as apresentações de dança (detalhe: era o único lugar onde a plateia assistiu sentada em cadeiras). Cheguei a assistir uma apresentação: “Baseado em fatos reais”, no folder de apresentação dizia: “Essa é uma apresentação que levanta a questão da memória do presente retratada de um certo passado” ( não entendeu? Tbm estou confusa até agora ). Olha, eu gosto muito de dança – e quem me conhece pode afirmar isso- mas, não entendi o que aquele grupo quis passar até agora. Achei estranho a maneira como eles faziam a coreografia ( mas aviso que sou leiga nesses entendimentos técnicos de dança), de qualquer modo, não foi só eu que não entendeu. No começo tava lotado.  Mas aos 30 minutos do primeiro tempo, havia uns 25% do público no local.
Policiais se viam por todos os lados, e muitas pessoas da prefeitura também estavam por lá. Mas o engraçado é que se você perguntava uma informação nenhum deles sabia responder. Em certo momento me perguntei se eles tinham noção do que estava acontecendo.

O problema

As estações de trens e metrô funcionaram durante 24h, isso porque foi bloqueado a passagens de carros e motos, assim a única opção para ir e vir era as linhas de trens e metrôs.
O maior comentário durante o evento era a apresentação do Sidney Magal ( e isso em todos os cantos da cidade, o pessoal do palco independente falava o tempo todo), tava todo mundo querendo assistir, como boa amiga ( já que meus amigos estavam indo em todos os cantos que eu queria, e estavam curiosos para ver o Sidney) lá fui eu pegar o metrô para a República ( pra quem não conhece SP, as estações de metrô ficam bem próximas, dava para ir de um ponto para o outro andando,mas com tantos assaltos acontecendo todo mundo preferiu se prevenir). Fomos, e ai começou o caos ( pelo menos pra mim) Sabe aqueles filmes em que ocorre algo catastrófico no país e todo mundo se aglomera em um único lugar para tentar se salvar? Era exatamente assim que estava o bairro da República ( que é  o centro do centro de SP) para conseguir sair da estação do metrô foi uma luta, quando finalmente chegamos na rua: o problema – tinha gente de todos os lados, mas parecia um formigueiro, juro nunca ter visto tanta gente no mesmo lugar, nem em filme. Mas o caos era porque não dava par se mexer mesmo, a gente dava um passo e ficava uma média de 5 minutos parado para dar outro. ( para quem mora em SP vou dar um exemplo melhor: sabe a estação da luz e da sé as 7h da manhã? Tava pior!) Não consigo ter noção de quantas pessoas estavam ali. Como estava numa descida, consegui enxergar no fim da rua que estava acontecendo o “Baile do Simonal e um pouco mais longe vi o palco em que o Sidney se apresentaria, mas realmente não dava para andar, acho que nem consigo explicar aquela cena.
E se você tivesse sede, fome, ou afim de uma breja, eis também o problema. Todos os bares estavam lotados,e se você resolvesse encarar a fila era bom estar com o dinheiro trocadinho, ninguém tinha troco para nada. Vale lembrar que isso era por volta de uma da madruga, nesse momento já tinha muita gente caída no chão seja por  bebida, drogas, ou sei lá o que. Como a virada começou as 18h as pessoas começaram a beber muito cedo. Eu gosto e bebo bastante, mas poxa, um evento como esse só acorre uma vez no ano, e muita gente deixou de curtir para ficar dormindo ( e sendo pisoteado) nas ruas de São Paulo. E para piorar, as pessoas caídas no chão dificultavam ainda mais a locomoção, era agonizante, se ficava muito tempo parado para conseguir dar um passo. Mas isso, consegui entender quando abri o mapinha da programação. Em uma mesma praça ( a da República) tava tendo show de hip-hop, reggae, eletrônico e muito mais. É claro que ia dar esse conflito de pessoas ( não sei porque a produção não pensou nisso). Daí ,resolvemos voltar para a luz, e a luta de conseguir entrar na estação começou novamente.

E...

Bom, ainda tenho mais coisas para contar, mas vou deixar para postar no post seguinte com mais dados que preciso coletar.
Resumindo, o que tenho certeza é que essa virada foi de recordes. Primeiro porque foi o maior investimento para um evento cultural do país: 8 milhões. Segundo porque foi a grade de programação mais extensa de todas as viradas: mais de mil atrações. Terceiro, porque foi a que teve mais propaganda: a meses a prefeitura estava trabalhando numa campanha massiva para levar todo mundo as ruas. E por fim, porque certamente teve o maior número de pessoas, ainda não tenho exatamente o número ( já estou procurando). Mas, particularmente, apesar dos problemas que tive (principalmente com meu pé) valeu a pena, valeu muito a pena.


Na foto: Victor, Eu, Douglas, Renato e Denis ( Banda: Black Drawing Chalcks após a apresentação da Virada)

Agradecimentos: Tati Nunes e Artur Guimaraes (amigos q foram comigo)
Aos seguranças que me deixaram entrar na área restrita
Ao taxista q me deixou na porta de casa por causa do meu pé

Para Twittar: @karinafrancis
Para me encontrar: karinafrancisjornalismo@gmail.com

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Rockazine é destaque na imprensa do Tocantins

Saiu hoje uma entrevista que dei para a Jornalista Cecília Santos, editora do caderno de cultura do jornal O Estado. Na matéria, Cecília fala das produções jornalísticas que são realizadas por meio da internet. Para isso, foi realiza uma entrevista comigo ( falando sobre o Rockazine), com os meninos:  Ciro, Daniel e Pablo do blog matar-te ( matar-te.blogspot.com) e com Juliane Almeida do blog Macaúba. Não é porque eu to na entrevista, mas ficou bacana essa discussão.Além disso, na matéria é possível encontrar indicações de sites e blogs, que foi feita por cada um dos entrevistados.

É possível ler a matéria na internet através do link :

http://www.estadoweb.com.br/jornal/player/index.php?l=01aaeed51949ed5b0059d09fd47c4fbe

Quando a página inicial for visualizada, basta ir para o Caderno de Cultura.

Para twittar:

@karinafrancis
@matarte
@cicasantos




terça-feira, 20 de abril de 2010

Boddah Diciro e os frutos de um bom trabalho


Fato: reconhecimento é sempre bom! É o que estimula e motiva a continuação do trabalho. Além de ser uma avaliação de resultados.E hoje estou muito feliz por conta do reconhecimento da banda Boddad Diciro. Para quem ainda não sabe ( é porque isso bombou hoje no twitter) a banda teve seu trabalho reconhecido na Galeria bandas novas, coluna feita por Regis Tadeu ( disponível em http://colunistas.yahoo.net/posts/1450.html ) Além da Boddah, Regis fala da Black Drawing Chalcks, uma banda de Goiânia que eu já falei diversas vezes no blog Além disso, o apresentador destaca as bandas Alarde e Shakemakers.


O que quero ressaltar é que a Boddah merece mesmo,não só pelo fato de serem atuantes no cenário musical há seis anos,mas de serem dedicados, comprometidos ,originais e extremamente empenhados em fazer um trabalho de qualidade. Por isso, fica registrado o merecimento.



Abaixo o link do vídeo do Regis e dos contatos das outras bandas ( muito boas também)

http://colunistas.yahoo.net/posts/1450.html



BLACK DRAWING CHALKS – www.myspace.com/blackdrawingchalks

ALARDE – www.myspace.com/alarde

BODDAH DICIRO – www.myspace.com/boddahdiciro

SHAKEMAKERS – www.myspace.com/shakemakers


terça-feira, 6 de abril de 2010

domingo, 4 de abril de 2010

Agradecimentos e Novidades (Rockazine)

Hoje a postagem é especial. Quero primeiramente agradecer as pessoas que me ajudaram a divulgar meus trabalhos. Entre eles, grande destaque para o Jornalista Fábio Gomes. Para quem não sabe, ele é o responsável pelo blog Som do Norte (http://somdonorte.blogspot.com/), um dos mais importantes veículos sobre a cena musical do norte do país. Desde a divulgação do meu documentário no blog dele (Aumenta o som que o assunto é Rock and Roll), recebi vários emails e comentários de pessoas de todo o Brasil. Isso é muito gratificante, uma vez que, quando fazemos um trabalho independente à intenção é justamente que ele circule por esse eixo. Após o apoio do Jornalista Fábio, outros veículos passaram a disponibilzar o documentário, entre eles a 96 Rock, importante emissora de rádio dedicada a falar sobre o rock and roll no Tocantins. A Boddad Diciro é uma banda que agradeço por sempre falar bem do meu trabalho e junto com ela, aos amigos de outros Estados, muitos que só conheço virtualmente (destaque para o pessoal do AntigaRoll -Manaus - e jornalista Mari Camata-Rondônia) , mas que e ajudam nessa luta diária de tentar fazer algo diferente. Fica aqui, o meu muito obrigado a pessoas que sempre estão colaborando também, como Marcele Felix, Daniel Bauduco, Najara Barros,Danielle Teles, Didia*, Rodrigo Gomes, Saullo Moura, Tati Nunes,Ana Franco, Flávia, Artur Guimarães,Annielle, Paula (Serreal), Jaciara França,André Porkão, Fábio,Rafael, Valdirene Cássia, Marcelo Souza, Daniel Canolli, Allinny Freitas,Suzana Luna, Kátia Regina,Samia, Beto, Matheus,Maria, Cecilia.....E todos os outros amigos que sabem que estão guardados no coração ( é pq se eu for colocar o nome de todo mundo vou ficar dias aqui rs)...meu sincero agradecimento......





Agora estou em execução de um outro projeto, o Rockazine, que se trata de um veículo independente, impresso e também em versão online, que foca em bandas independentes de todos os estados brasileiros. A ideia é mostrar como funciona o sistema por meios de textos de pessoas que atuam na área. Além disso, ele tem um caráter inédito: cada edição vai contar com uma banda destaque de uma região do país - Norte, Sul, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste. Junto do material impresso virá um CD com todas as músicas citadas. A ideia é que as pessoas realmente conheçam o trabalho das bandas.
Cada edição vai contar com colaboradores de cada região falando sobre este universo. Jamais quis fazer isso sozinha. A ideia é unir a galera e falar da cena integrando a música diretamente com o jornalismo. Entretanto, apesar de entrar na categoria de fanzine, seu projeto gráfico é algo inovador, em questões de formato. Também vou mandar pra galera via correio. A ideia mais uma vez é circular.
Estou me doando muito pra esse projeto. Minha previsão é lançar o Rockazine no segundo semestre desse ano. Convidei vários colaboradores, pessoas importantes hoje pra cena independente, a equipe deve ter oito ao todo. Dos confirmados, hoje, posso citar: Artur Guimarães, jornalista e editor da revista Zás, que vai falar do Sudeste; Cecilia Maria, jornalista, fotógrafa, foi editora de cultura do jornal O Estado, de Palmas, por mais de 2 anos; Daniel Bauduco, estudante de jornalismo e um dos autores do blog Matar-te; Fabio Gomes, editor do blog Som do Norte; e Jeder Janotti, professor doutor em comunicação pela UFBA, autor dos livros Aumenta que o assunto é rock and roll e Heavy Metal com Dendê.

A ideia de fazer o Rockazine vem desde meu 1º ano de faculdade. Ano passado fiz a edição piloto juntamente com o Beto, da Boddah Diciro, que era meu colega. e fez um trabalho fantástico em questões visuais. A edição piloto foi lançada virtualmente e na Ulbra. Ficamos felizes porque todo mundo gostou e as as críticas foram construtivas para aprimorar a edição oficial 01. Agora resolvi retomar o projeto, como meu trabalho de conclusão de curso, e também para lançar impresso e virtual.

E mais uma vez, vejo que posso contar com pessoas que entendem a importância de se “ajudar”, quando o assunto esta relacionado a termos “independentes”, por isso, o meu muito obrigada a todos que ajudam a circular essas minhas idéias.

Para conferir a primeira entrevista sobre o Rockazine para o Som do Norte acesse: http://somdonorte.blogspot.com/2010/04/karina-francis-fala-do-rockazine.html

Para baixar o documentário Aumenta que o assunto é Rock and Roll: http://www.4shared.com/file/197867393/ad3f8a28/Doc_Rock_-_Karina_Francis.html


Para entrar em contat comigo: karinafrancisjornalismo@gmail.com

Para twittar: @karinafrancis